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Lidiane Lucena fala sobre participação na Caravana da Saúde na África

A deputada Lidiane Lucena (Republicanos) destacou na Sessão Plenária desta quarta-feira (8) na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), a participação na Caravana de Saúde Luanda/Angola, na África, uma missão humanitária promovida pela Ong Atos e pela Organização Capacitar para Cuidar, no período de 27 de abril a três de maio, reunindo 32 profissionais de saúde do Brasil.  O objetivo foi prestar atendimento às crianças e jovens de famílias vulneráveis.

“Tive o privilégio de integrar essa caravana e de realizar atendimentos no Hospital Materno Infantil Azancot de Menezes e também numa comunidade muito humilde chamada Camisungo. Foram dias intensos repletos de trabalho, aprendizado e emoção. Conheci crianças e pessoas de todas as idades, em situações extremamente vulneráveis. Ao mesmo tempo encontrei um povo feliz, acolhedor, cheio de amor e muita fé. Em alguns momentos chorei de emoção, de felicidade e também de angústia por não conseguir fazer mais”, ressalta.

Lidiane Lucena acrescentou que o acolhimento caloroso que recebeu das autoridades angolanas também foi outro ponto alto da missão.

“Estive com duas ministras muito importantes do Governo de Angola: a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta e a ministra da Ação Social, Família e Promoção da Mulher, Ana Paula do Sacramento Neto; tive a surpresa de conhecer a secretária de estado para a Família e  Promoção da Mulher, Alcina Lopes, que tem uma cunhada sergipana. Ambas demonstraram grande interesse pelo nosso trabalho e pelo fortalecimento de políticas públicas voltadas para pessoas com deficiência. Essa aproximação entre o Brasil e Angola em prol do bem-estar social é um sinal claro de que a solidariedade não conhece fronteiras”, entende ressaltando que teve a oportunidade de apresentar ás gestoras, o trabalho desenvolvido na Assembleia Legislativa de Sergipe, com projetos de lei de sua autoria e dos demais colegas deputados.

“Falei também sobre a necessidade de unir forças entre o Executivo, o Legislativo e a sociedade civil para criar e implementar políticas públicas que promovam a inclusão e garantam acesso digno à saúde e à educação de crianças neuro-atípicas. Também tive a oportunidade de visitar duas organizações que realizam um trabalho extraordinário no suporte de crianças neuro-atípicas: o Centro de Desenvolvimento Infantil Kuzola Mona e a Plataforma Social Capacitar para cuidar, fundados pela competente Indiara Horta, brasileira do Maranhão, que leva profissionais do Brasil para fazer as capacitações. Por incrível que pareça lá não tem fonoaudiólogas (os), pois não existe faculdades com essa especialidade”, diz agradecendo a todas as pessoas que a receberam os integrante da caravana e exibindo um vídeo com os melhores momentos da missão humanitária na África.

A Caravana da Saúde contou com a participação de 30 brasileiros, escolhidos por sua expertise na área dos Transtornos do Neurodesenvolvimento. O objetivo foi, além de realizar atendimentos médicos, oferecer capacitação a pais e profissionais e ampliar o acesso à terapia baseada em evidências para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Por Sergipe, participou também a psicopedagoga Maria Rivânia Barreto, que possui vasto conhecimento sobre crianças neurodivergentes. 

Foto: Jadilson Simões/Alese

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