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Kitty Lima se posiciona contra as mudanças operacionais do Banese

Por Assessoria da Parlamentar

A preocupação dos deputados estaduais com as mudanças operacionais anunciadas no início deste ano pelo Banese foi o foco da reunião promovida pela Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e Tributação da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) na manhã da última terça-feira, 03. A deputada Kitty Lima (Cidadania) participou do encontro que contou com presença do presidente do banco, Fernando Mota, quando foram debatidos os impactos que essas readequações causarão aos correntistas e aos municípios atingidos.
A possibilidade de fechamento de 17 agências do Banese espalhadas pela capital e cidade do interior do estado, e suas adequações para pontos de autoatendimento, pegou os correntistas do banco de surpresa, e preocupada, principalmente, com os idosos que utilizam os serviços do banco, a deputada Kitty Lima tem se posicionado contra a efetivação dessas mudanças.
“A justificativa que nos foi dada é de que essas medidas representarão uma economia de R$ 3 milhões ao banco, mas eles não estão colocando nessa conta os transtornos que os clientes terão em seu dia-a-dia, principalmente os mais idosos que nem sempre têm familiaridade com esse tipo de autoatendimento. O banco do estado, o orgulho dos sergipanos, não pode tomar uma medida unilateral dessa sem antes avaliar a gravidade das consequências. Não podemos aceitar isso”, alertou Kitty.
As agências que devem ter o atendimento ao público alterada são quase todas do nível cinco (classificação atribuída de 1 a 5 em função do seu porte e que determina ao Banese as metas a serem atingidas), e estão localizadas em Poço Verde, Siriri, Riachuelo, Japaratuba, Cristinápolis, Areia Branca, Carmópolis, Malhador, Carira, Indiaroba, Umbaúba, Itabi, Pirambu, Santo Amaro, Rosário do Catete, Canhoba, Nossa Senhora Aparecida, Governador Marcelo Déda, Gentil Barbosa e Augusto Leite. A deputada chamou atenção também para a situação dos servidores das agências que por ventura venham a ser transformadas em pontos de autoatendimento.
“Esses funcionários concursados serão remanejados, segundo a explicação que nos foi dada, mas o banco não dialogou com a categoria para ouvir de quem vai ser afetado na prática com a medida o que eles acham dessas mudanças. Não podemos correr o risco de permitir que eles venham a ser prejudicados também”, pontuou a parlamentar.
Outro ponto ressaltado pela deputada foi o impacto causado à economia dos municípios, uma vez que
“É um retrocesso porque a decisão afetará também a economia dos municipio e, consequentemente, o comércio da região que é fomentado por linhas de crédito concedidas pelo banco através do atendimento presencial com os gerentes. É preciso avaliar todos essea cenários e ponderar a viabilidade de se tomar uma decisão dessas”, afirmou Kitty.

Foto: Jadilson Simões

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