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Kitty Lima participa da 1ª reunião da Frente de Defesa da Mulher

Por Assessoria da Parlamentar

A deputada estadual Kitty Lima (Cidadania) participou na manhã desta quinta-feira, 06, da primeira reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), quando foi definido o cronograma de atuação do grupo para este ano. O encontro contou com a participação da presidente da frente, a deputada Maisa Mitidieri (PSD), das deputadas Maria Mendonça (PSDB) e Diná Almeida(PODE), e do deputado Georgeo Passos (Cidadania).

Dentre as ações acertadas na reunião, os membros da frente anunciaram uma série de visitas aos municípios do interior do estado que já atuam no combate à violência contra a mulher, a exemplo de Lagarto e Estância.

“Já marcamos para o próximo dia 16 uma reunião ampliada que contará com  a participação de toda a rede de proteção à mulher vítima de violência. Fiz questão de trazer essa reunião para a frente enquanto presidente da Comissão  Parlamentar de Direitos Humanos e Cidadania”, disse Kitty.

A deputada lembrou que em Estância a Ronda Maria da Penha – que tem como objetivo garantir o cumprimento das medidas protetivas às mulheres vítimas de violência doméstica – já está em vigor, e que o intuito é expandir esse trabalho para outros municípios sergipanos.

Atuando como vice-presidente da frente, Kitty Lima ressaltou a importância das ações que serão desenvolvidos para o fortalecimento da proteção às mulheres, principalmente aquelas vítimas de agressão física e/ou psicológica.

“Os casos de violência contra mulher estão aumento cada dia mais, inclusive os feminicídios. Segundo dados do Atlas da Violência, divulgados nesta semana, subiu em 17% o números de mulheres que são mortas dentro de suas próprias casas. Estamos aqui unidos justamente pra fortalecer essa rede de proteção a mulher e mostrar à ela que ela tem a quem recorrer para pedir ajuda”, garantiu Kitty, que apontou a elaboração de políticas públicas eficazes para combater o crescimento deste tipo de violência.

“Por isso é importante a elaboração de políticas públicas nesse sentido e a Alese tem muitos projetos que estão guardados que precisamos trazer para pauta de votação. Queremos mostrar para essas mulheres que elas têm condições de denunciar as agressões e seus agressores”, finalizou.

 

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