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Kitty Lima e parlamentares do Cidadania lançam gabinete compartilhado

Por Assessoria de Imprensa

A deputada estadual Kitty Lima, os deputados Georgeo Passos e Samuel Carvalho e o senador Alessandro Vieira (membros do Cidadania) lançaram na última segunda-feira, 17, a iniciativa intitulada ‘gabinete compartilhado’. A formação entre os correligionários será responsável por se reunir quinzenalmente e debater temas estruturais do Estado de Sergipe.

Com esta união nós visamos, sobretudo, o bem-estar dos sergipanos, já que teremos reuniões voltadas essencialmente às questões estruturais e problemáticas vivenciadas pelo Estado de Sergipe. Assim, nós pretendemos construir projetos e iniciativas legislativas que permitam um diálogo com a sociedade, sempre visando o melhor para o nosso estado”, afirmou Kitty Lima.

O gabinete compartilhado é um projeto cuja implantação surgiu no Congresso Nacional a partir da experiência entre o senador Alessandro Vieira e os membros do movimento ‘Acredito’, formado pelos parlamentares Filipe Rigoni (PSB-ES) e Tabata Amaral (PDT-SP).

Ação Inaugural

A primeira ação do grupo foi realizada ainda na manhã da segunda-feira quando os deputados estaduais estiveram na Secretaria de Estado da Saúde (SES) para buscar esclarecimentos sobre o processo de terceirização da gestão do Samu (O senador não participou por questões de agenda em Brasília). Como o anúncio foi feito sem diálogo com as entidades representativas das categorias de trabalhadores do Samu, os deputados decidiram ir à secretaria pra entender o que está levando a pasta a adotar esse tipo de gestão, ressaltando a preocupação do gabinete em evitar que o processo cause futuros prejuízos para os servidores que atuam no Samu e para a população que depende do serviço.

Fomos à Secretaria de Saúde para ouvir do secretário algumas explicações sobre esse processo. Nós, deputados do Cidadania, protocolamos um ofício solicitando informações sobre essa terceirização porque há muita coisa que precisa ser explicada. A secretaria não pode fazer essa mudança sem antes apontar minuciosamente a viabilidade dessa decisão. Eles alegam uma economia para o gasto que a pasta tem atualmente com o Samu, mas preveem pagamento de R$ 13 mi para a empresa que fará a gestão do serviço. Se o custo atual é de mais de R$ 11 mi, onde estará essa economia?”, questionou a deputada durante o encontro.

Foto: Divulgação Ascom

 

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