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Kitty dialoga com profissionais de eventos e faz apelo a governador: “O setor está passando fome”

Por Assessoria Parlamentar

A deputada estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), Kitty Lima, dialogou com profissionais ligados ao setor de eventos na manhã desta quinta-feira, 25, durante manifesto realizado em frente à Assembleia. Impedidos de exercer suas funções através das restrições decretadas pelo governador Belivaldo Chagas (PSD), os profissionais têm enfrentado dificuldades financeiras e clamam por um “socorro” do Poder Público.

Ao lado dos deputados Georgeo Passos (Cidadania), Samuel Carvalho (Cidadania) e Adailton Martins (PSD), a líder da oposição manifestou sua solidariedade com a categoria e se prontificou em iniciar um movimento de cobrança junto ao Governo de Sergipe. Ainda durante a manhã, a parlamentar utilizou o seu espaço na sessão ordinária para solicitar empenho do governador e da sua equipe em dirigir esforços para socorrer os profissionais.

Vailton Linhares, cerimonialista com atuação em eventos, participou do manifesto e desabafou sobre a dura realidade vivida pela categoria. “Entendemos a necessidade das medidas preventivas contra o avanço dos casos no nosso estado. O que precisamos é que o Governo do Estado nos enxergue e entre com alguma providência para os profissionais do setor. Para isso, o forte apoio da deputada Kitty Lima fará o nosso clamor ser ainda mais forte, para chegar ao governador e trazer o mais rápido possível, uma solução para toda realidade que estamos vivendo. Sabemos que a covid mata, mas a fome e a depressão também matam”, salientou.

Insatisfeita com a falta de diálogo do governador com as categorias que sofrem no cenário de paralisação comercial, Kitty fez um apelo: “O setor de eventos está passando fome. Imagine você chegar em casa e seu filho dizer que está passando fome e você olhar para ele e responder que não tem o que dar para comer. É preciso escutar as categorias, mas isso não está acontecendo. Ao menos o governador deveria dizer o que pode ou não pode fazer. Esse crédito do Banese [emitido recentemente pelo estado] não resolverá e as medidas anunciadas são insuficientes. O mínimo que a gente pode fazer é escutá-los e vermos um projeto para auxiliar esses trabalhadores”, conclamou a deputada.

 

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