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Iran Barbosa reforça a luta contra projetos que retiram direitos do Magistério

Por Ascom Parlamentar

A manhã desta terça-feira, 26, foi de muita movimentação na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), diante da chegada de vários projetos do Poder Executivo que mexem com a vida dos servidores e, em especial, com os profissionais do Magistério. Logo cedo, tanto a Praça Fausto Cardoso quanto as galerias da Casa recebiam um grande número de educadores, estudantes e representantes de outras categorias do serviço público estadual que foram recepcionados pelo deputado estadual Iran Barbosa, do PT, solidário aos trabalhadores presentes e em luta pela gravidade dos projetos encaminhados pelo governo estadual.

Os professores da Rede Estadual de Ensino, em greve por tempo indeterminado a partir de hoje (26), ocupavam a maior parte das galerias, diante da expectativa de votação dos Projetos de Lei Complementar (PLC) 16/2019 e 17/2019, ambos de autoria do Poder Executivo e que alteram artigos importantes do Estatuto e do Plano de Carreira da categoria, mexendo em direitos históricos como o triênio, a redução de carga horária por tempo de serviço e a incorporação de gratificações para a aposentadoria.

Em pronunciamento, na tribuna da Alese, o deputado e professor Iran Barbosa afirmou que a greve deflagrada pelo magistério deve-se, mais do que aos conteúdos dos PLCs 16 e 17, a uma postura insistente do Governo do Estado, de desrespeitar e agredir o magistério sergipano com medidas que atingem também toda a sociedade, em especial, os filhos e filhas dos trabalhadores que utilizam as escolas públicas da rede estadual.

“O governo agora ensaia revogar, de forma atravessada, direitos conquistados pelo Magistério sergipano, alguns, desde a década de 70, onde Sergipe sempre foi símbolo e abriu caminho para que outros estados acompanhassem. E é bom lembrar que o atual governador, em tratativas com o SINTESE, assegurou que não encaminharia a esta Casa qualquer projeto que versasse de educação, sem um diálogo prévio com o sindicato. E ainda disse, no início do seu governo, que Educação seria tratado como prioridade. E o que ele está fazendo é exatamente o contrário do que disse e prometeu”, lamentou Iran, apontado que este ano os professores não tiveram assegurada a revisão do valor do Piso Salarial do Magistério, não tiverem melhorias de condições de trabalho, e o acesso ao 13º salário se dará, mais uma vez, na forma de empréstimo.

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