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Iran Barbosa participa da ocupação da Seduc

Por Ascom Parlamentar

 

Além da atuação no parlamento estadual, Iran Barbosa participa e apoia as ações de luta em
defesa da educação e dos educadores. Presente em mais uma atividade, o professor e
deputado Iran Barbosa (PT) acompanhou o Ato Público, na manhã dessa quarta-feira, 2, em
frente à Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc). O ato integra a
agenda de lutas da paralisação do magistério das escolas estaduais e municipais.

De acordo com Iran, os trabalhadores em educação paralisaram suas atividades contra os
projetos de lei que dispõem sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica de Sergipe e o
Programa Alfabetizar pra Valer; contra o desmonte da carreira do magistério; e em defesa do
reajuste do valor do Piso Salarial da categoria.

“Paralisaram em função do cenário que os educadores estão vivendo, não há política
educacional voltada para a nossa valorização e para o sucesso da educação”, afirmou Iran
Barbosa, registrando a realização do Ato Público ao ocupar a tribuna da Assembleia Legislativa
de Sergipe.

O parlamentar destacou, ainda, que nesta quinta-feira, 3, haverá a realização de um Ato
Unificado contra a Reforma da Previdência, em defesa da Educação e das Empresas Públicas,
organizado pelos movimentos estudantil, sindical e social.

Durante o ato público em frente à Seduc, os professores e professoras de Sergipe resolveram
ocupar a sede da Secretaria e o deputado Iran Barbosa acompanhou os colegas durante o ato
de protesto.

Na Assembleia Legislativa, o deputado Iran Barbosa já solicitou a realização de uma Audiência
Pública para debater com entidades sindicais, entidades estudantis, conselhos de educação e
representações da academia o conteúdo dos projetos que tratam do Sistema de Avaliação e do
Programa Alfabetizar para Valer. Iran também solicitou que o governador e o secretário de
Educação retirem os projetos da Assembleia e abram o debate com esses segmentos sociais
sobre as matérias.

"Os projetos chegaram ao parlamento sem a legitimidade da discussão com os principais
interessados. Isso precisa ser corrigido", disse.

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