Nas duas ocasiões, a deputada ouviu sobre os desafios enfrentados pelas entidades. “O que deveria ser papel do Estado, está sendo realizado por organizações da sociedade civil organizada, por isso a nossa mandata destinou emenda impositiva para a AAACASE e ouviu sobre as necessidades do SINTSEP. E é esse o nosso papel: lutar em todas as frentes para que a população tenha acesso a uma saúde de qualidade”, destacou.
Luta contra o câncer em Sergipe
Em 2023, a deputada destinou o valor de R$50 mil, em emenda parlamentar, para a AAACASE para ajudar a custear os serviços ofertados pela Associação. A instituição atende cerca de duas mil pessoas adultas com câncer. “Como o Estado não faz o seu papel, de garantir tratamento de qualidade para pessoas que estão em tratamento de câncer, nós fomos conhecer o trabalho da AAACASE, recebemos suas demandas e atendemos, porque entendemos que a população tem que ser cuidada e assistida. Isso porque o direito à saúde, que é universal, está sendo negado pelo Estado que é quem deveria dar essa garantia”, analisa a deputada.
A AAACASE dispõe de serviços de fisioterapia, psicologia, assistentes sociais, com aulas de dança, consultas médicas e equipes multidisciplinares de cuidados paliativos em Aracaju e na cidade de Lagarto, no Centro-Sul sergipano.
Reunião com o SINTISEP
A deputada recebeu também a diretoria do SINTSEP/SE. “O sindicato me trouxe uma situação extremamente preocupante que é a superlotação do Hospital Universitário de Lagarto e a falta de pessoal para atender a grande demanda e dar conta dos serviços. A situação está caótica, com pessoas se acumulando nos corredores, trabalhadoras/es extremamente sobrecarregados o que resulta em uma precariedade no atendimento e nós precisamos que a secretaria de Saúde do Estado assista esse hospital e que faça um remanejamento dos pacientes atendidos pela instituição”, cobrou.
A deputada afirmou vai ao hospital verificar a situação in loco e que vai cobra aos órgãos competentes respostas rápidas no que diz respeito à problemática. “Estamos falando de vidas. E vidas não podem ser negligenciadas. Pessoas doentes não podem ficar sem atendimento e sofrendo em corredores até serem atendidas”, concluiu.