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Goretti questiona secretário sobre vigilância em saúde

Por Aldaci de Souza – Rede Alese

A deputada Goretti Reis mostrou preocupação quando da prestação de contas do secretário de Estado da Saúde,  Valberto de Oliveira, quanto ao 1º quadrimestre 2019, no que se refere ao percentual de 23% a 25% da cobertura dos municípios que estão viabilizando ações de vigilância em saúde.

“É um percentual muito baixo aonde a gente está vendo ineficiência dentro da atenção básica para controle de doenças que são de suma importância, dentre elas a dengue; ontem tivemos mais um caso de óbito por dengue hemorrágica, completando 13 mortes este ano”, lamenta.

Goretti Reis lembrou que o papel do estado é acompanhar, monitorar e dar assessoria técnica, um suporte necessário para que os municípios façam o seu papel. “É preciso que o estado tome pra si essa responsabilidade; que chame os municípios também a sua responsabilidade porque a gente não pode deixar as coberturas vacinais reduzindo, o sarampo que estava erradicado há dez anos, voltando, o que mostra ineficiência nas coberturas vacinais”, entende.

Ela também citou a cobertura baixa dos exames de mamografias. “Apesar de o secretário dizer que não existem filas para a mamografia, a gente não sabe se é porque as mulheres não estão procurando por não ter o acesso fácil e para isso é preciso uma maior campanha dos agentes comunitários junto às famílias, fazendo as visitas domiciliares. A hanseníase também a cobertura é muito básica em relação à cura. Tudo isso reflete na atenção primária, superlota os hospitais e aumenta os custos do próprio sistema, quando deveria ter sido feito um trabalho de prevenção e promoção”, entende.

A deputada acrescentou que em relação às demandas apresentadas ao secretário da Saúde, “é preciso chanar não só o secretário, mas os representantes dos municípios e de entidades para que cada um assuma o seu papel e as suas responsabilidades, pois dificuldades todo mundo tem, mas a gente precisa aprender a planejar, priorizar e ver quais ações desenvolver para a redução de impacto, principalmente quando a gente vê casos com óbitos”, enfatiza,

Foto: Jadilson Simões

 

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