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Gilmar e Amese pedem que PGE agilize parecer do Código de Ética da PM e Corpo de Bombeiros

Sempre preocupado em promover o bem estar social, o deputado Gilmar Carvalho, mais uma vez intermediou um diálogo em prol dos policiais militares e bombeiros de Sergipe. Na manhã desta sexta-feira, o parlamentar foi recebido, na Procuradoria Geral do Estado – PGE, juntamente com o assessor Jurídico da Associação dos Militares dos Estado de Sergipe, Márlio Damasceno e representantes da categoria. Na reunião com o sub procurador Guilherme Augusto Almeida, com o procurador Mário Brito e com a chefe da Procuradoria Especial de Via Administrativa, Tatiana Passos de Arruda, foi informado à PGE, que é urgente agilizar o parecer do Código de Ética da PM e Corpo de Bombeiros

O objetivo, como enfatizou Gilmar é que injustiças não sejam investidas contra policiais que cometeram delitos e, que, mesmo cumprindo suas penas, são discriminados na corporação, não recebendo promoções e sendo penalizados administrativamente O deputado observou que é preciso solucionar a questão do Código de Ética, porque em determinadas situações, o policial que cometeu pequenos delitos, e, já, foi punido é, ainda, obrigado a cumprir uma pena administrativa, o que o impede de ser promovido, sofrendo certa discriminação.

Márlio Damasceno ressaltou que essa é uma questão crucial do Código de Ética. “Se o policial já cumpriu sua pena, não há porque, ser, ainda, obrigado a se sujeitar a outra punição administrativa”, ressaltou o advogado da Amese. Ele comemorou o contato com os procuradores na PGE, e a informação de que na próxima semana, o Código de Ética sairá da PGE, para o comando e em seguida para o governador, e remetido para a Alese. “Esperamos que o Código seja aprovado rápido porque no próximo dia 25, haverá promoção”, disse Márlio.

Justiça

O assessor jurídico da Amese, explicou que muitas injustiças são cometidas contra os policiais e, mesmo os que são condenados por apenas um mês, são obrigados a esperar seis anos para obter uma promoção devido a quebra de comportamento. “Na situação, o policial é obrigado a cumprir duas penas, incluindo a administrativa, que é algo arcaico”, observou Márlio. “Policias são disciplinados duas vezes no mesmo delito. Isso não é correto”, disparou o advogado da Amese. Ele assegurou que a preocupação do deputado Gilmar Carvalho para com as categorias tem ajudado muitas pessoas a não continuarem a sofrer injustiças por erros e regras superadas socialmente.

O cabo da PM, Marivaldo dos Santos, que participou da reunião, disse que se sente esperançoso com a iniciativa de Gilmar Carvalho, em intermediar junto à PGE a questão do Código de Ética. “Hoje sabemos que as portas se abriram para nós com relação ao código de disciplina da corporação, da qual fazemos parte”, desabafou Marivaldo.

Por Assessoria Parlamentar

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