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Georgeo afirma que racha político na base do Governo revelou dívidas do Ipesaúde

Por Assessoria do Parlamentar

O deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania) voltou a criticar o funcionamento do Ipesaúde em Sergipe. Na manhã desta terça-feira (14), o parlamentar disse na tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) que não para de receber reclamações sobre o serviço prestado pelo Ipes. “Eu continuo recebendo constantes reclamações dos usuários do Ipes sobre os serviços ofertados pelo plano de saúde”.

De acordo com Georgeo, a Alese precisa fiscalizar o que realmente está acontecendo no Ipesaúde. “Nós precisamos acompanhar de perto o que está havendo no Ipes, afinal os usuários não podem continuar sendo penalizados. Eles pagam mensalmente e em dias, o valor do plano de saúde. Aliás, pagam 13 parcelas, já que o Ipes é o único plano que desconta do décimo terceiro salário”.

O parlamentar lembrou que protocolou um requerimento convocando o presidente do Ipes para prestar esclarecimentos. “Nós protocolamos aqui nesta Casa, no início deste mês, um requerimento convocando o diretor-presidente do Ipes, para prestar esclarecimentos sobre as diversas denúncias feitas pelos usuários sobre o plano de saúde. Este seria um bom momento para este requerimento ser pautado”.

Georgeo também criticou a postura do Governador Belivaldo Chagas em não tratar, com clareza sobre a arrecadação do Ipes. “Em entrevista a uma rádio local, Belivaldo disse que o Ipes vai passar por uma reformulação para atenuar um déficit financeiro e orçamentário. E o que me chamou atenção foi o fato de o governador só revelar que o Ipes está atolado em dívidas, após um racha entre grupos políticos da base do Governo”.

“Belivado nunca reclamou dos prejuízos financeiros do Ipes. Foi só haver uma briga política dentro da base, que ele exonerou o presidente e revelou as dívidas do Ipes. E eu tenho certeza de que R$ 40 milhões de dívidas não foram geradas da noite para o dia. E por causa destas dívidas os usuários são prejudicados pela falta da assistência médica, afinal as clínicas devem estar suspendendo os serviços por causa destas dívidas”.

Foto: Jadilson Simões

 

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