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Feconart proporciona empreeendorismo aos alunos de Canindé

Por Júnior Matos/Agência de Notícias Alese

Está sendo realizada nos dias 19 e 20 de setembro a 2ª edição da Feira de Conhecimento e Arte (FECONART). A ação acontece no Centro de Excelência Dom Juvêncio de Britto, em Canindé de São Francisco. O projeto tem o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec) e da Assembleia Legislativa de Sergipe.

Kaká Andrade destaca incentivo à pesquisa

Criada em 2022, a Feira de Ciências, Cultura e Arte é um projeto idealizado e executado pelo Centro de Excelência Dom Juvêncio de Britto, localizado em Canindé de São Francisco, no Alto Sertão Sergipano.

O evento busca incentivar os alunos e professores do ensino fundamental e médio a planejar e executar trabalhos científicos e/ou culturais e artísticos, possibilitando aos alunos a oportunidade de construir seus conhecimentos de forma interdisciplinar, criativa e contextualizada, despertando vocações e o desejo de conquista no meio estudantil, desenvolvendo a confiança e a segurança no trato com os problemas reais.

“Ao todo 11 escolas de várias escolas da região, das redes Pública e Privada de Canindé, Poço Redondo e Monte Alegre” explica a professora e idealizadora da Feconart, Lark Soany.

Nessa edição são 56 projetos inscritos (Ensino Fundamental e Médio), distribuídos nas categorias Bancada e Palco, nas seguintes áreas temáticas:Ciências Agrárias; Ciências Biológicas;Ciências da Saúde;Ciências Exatas e da Terra;Ciências Humanas;Ciências Sociais Aplicadas;Engenharia;Linguística, Arte e Letras.

Estudantes de 11 escolas participam do evento

Para o diretor presidente do Instituto de Tecnologia e Pesquisa de Sergipe (ITPS/SE), Kaká Andrade, é necessário difundir o incentivo à inovação e pesquisa para estudantes do ensino fundamental e médio do interior sergipano.

“Historicamente, temos visto o desenvolvimento da cultura, da ciência e da pesquisa, apenas nos ensinos superiores, mestrados e doutorados. É importante que as escolas incentivem as crianças e adolescentes para a prática da ciência e inovação. Estas ações contribuem para o desenvolvimento do país”, declarou Kaká Andrade.

Projetos

Entre os projetos, o da equipe que tratou a planta babosa como produto de higiene e beleza. “Durante o processo de pesquisa percebemos que a babosa ajuda a manter a pele sempre hidratada, promove clareamento da pele e ainda ajuda na redução de acnes” , explicou a estudante do 1° ano do ensino médio Stepahnny Rocha, de 15 anos.

Outro stand que chamou muito a atenção foi o de artes plásticas produzidas por estudantes com síndrome de down. “Temos como temática a ‘Magia das Cores’. Com eles trabalhamos a pesquisa, as inspirações e as mais diferentes formas da produção de artes. O objetivo é a promoção da inclusão social”, explicou a professora Eleonora Mendonça.

Fotos: Júnior Matos/Alese

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