Aconteceu na noite desta quarta-feira (29) no hall da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), mais uma edição do Espaço Cultural Djenal Queiroz. Com o tema: “Talentos de Sergipe”, o evento contou com uma exposição de produtos artesanais confeccionados pelas servidoras, Nice Goes, Milena Dantas e Carleane Barbosa, lançamento do livro “As Exéquias do Monsenhor Olympio Campos”, de autoria da escritora Ana Medina em parceria com o historiador Claudefranklin e apresentação do saxofonista Roberto Brito. A curadoria foi do jornalista Beneti Nascimento, coordenador de Projetos da Escola do Legislativo João de Seixas Dória (Elese).
A servidora Nice Góes, que trabalha no Cerimonial da Alese, disse estar muito feliz em participar do Espaço Cultural com bolsas feitas em crochê, que chamaram muito à atenção dos visitantes. “É muito gratificante participarmos desse evento expondo nossos produtos e só temos a agradecer essa oportunidade ao presidente da Casa, o deputado Jeferson Andrade e a todos que realizam o Espaço Cultural”, ressalta.
A servidora Carleane Barbosa, mostrou sua arte em objetos como tiaras de pérolas e artigos de decoração. “Estou muito agradecida pela oportunidade em expor os produtos e mostrar o nosso talento. Já tem nove anos que estou aqui na Casa Legislativa e só tenho a agradecer por estar hoje aqui divulgando o que eu faço com tanto carinho”, afirma.
MilenaDantas, expôs sacolas, nécessaires, estojos, carteiras e outros objetos úteis em viagens. “Essa é uma oportunidade única de expor os nossos produtos aqui na Alese para esse público maravilhoso. Estou muito feliz e grata por participar do Espaço Cultural Djenal Queiroz”, observa.
Segundo a escritora Ana Medina, a obra ilustrada sobre a memória do Monsenhor Olympio Campos trata das exéquias. “Foi o maior enterro do início do século, que movimentou pessoas de todo o país. Teve gente que passou quase sete dias para chegar de navio aqui em Sergipe. Também trato do crime, pois o Monsenhor Olympio Campos foi muito injustiçado e um grande homem; talvez o maior do seu tempo. Pra mim foi uma honra muito grande ter essa missão pois desde criança eu era apaixonada pelas histórias antigas; gostava muito da estátua dela na praça e agora me veio a luz de escrever o livro”, conta.
Fotos: Jadilson Simões/Alese