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Em Itabaiana, Maria ratifica o seu posicionamento contrário à privatização da Deso

“O meu posicionamento contrário à privatização da Deso não se fundamenta no fato de eu ser oposição ou situação. Fundamenta-se na minha coerência e consciência de que temos que nos unir para preservar um patrimônio que é do povo de Sergipe e que cumpre um papel social que nenhuma empresa privada cumprirá. Posicionei-me da mesma forma quando da venda da Energipe, mesmo sendo aliada e amiga do então governador Albano Franco. O fiz certa de que a venda da empresa seria benéfica apenas para quem a comprasse, como em sido”.

 

O posicionamento é da deputada estadual Maria Mendonça (PP) ao participar hoje (7) de audiência pública promovida pela Câmara Municipal de Itabaiana, por sugestão do vereador José Roberto de Oliveira, para discutir sobre a possível privatização da Companhia de Desenvolvimento de Sergipe.

 

“A Deso cumpre uma relevante função social que deve ser considerado. Qual empresa privada vai estar preocupada em levar água aos mais longínquos municípios e povoados, recebendo uma tarifa social? Privatizar a Deso é dilapidar, de forma nociva, um patrimônio que é do povo mais carente e que não dispõe dos recursos financeiros necessários para adquirir água. É fundamental nos unirmos e nos manifestar contra a sua privatização”, alertou a deputada.

 

Para Maria, a concessionária é um patrimônio do povo de Sergipe e, no seu entendimento, privatizá-la significa penalizar, sobretudo, os menos favorecidos economicamente. “É necessário entender que todo ser vivo do planeta necessita de água para sobreviver”, afirmou a deputada, ratificando que o sucateamento da empresa faz parte da estratégia dos gestores que, ao longo dos anos, não fizeram os investimentos necessários para justificar a sua venda posteriormente, como está acontecendo agora.

 

Importante iniciativa – Maria destacou a iniciativa da Câmara de Itabaiana e parabenizou o Sindisan, bem como os servidores da empresa que têm lutado para não vê-la privatizada. A deputada compreende que a empresa tem diversos problemas na sua prestação de serviços, mas isso não justifica a sua privatização. “Os problemas existem por falta dos investimentos necessários”, argumentou Maria, lembrando que nada mais oportuno que o debate no Parlamento que é a caixa de ressonância da sociedade.

 

Por Assessoria do Parlamentar

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