Em março, duas campanhas alertam a população para a prevenção e combate ao câncer: Aprovadas na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), a Lei Estadual nº 8.198/2016, institui o Mês “Março Azul Petróleo”, no Estado de Sergipe, dedicado às ações de prevenção e combate ao Câncer de Colo Uterino e a Lei nº 8.778/2020, institui a “Campanha Março Azul Marinho”, de Prevenção e Combate ao Câncer Colorretal. Entre as ações, a distribuição de lacinhos azuis.
De acordo com e legislação, no Março Azul Petróleo, devem ser realizadas, em cooperação com a iniciativa privada e com entidades civis, campanhas de esclarecimento, exames e outras ações educativas e preventivas de combate ao Câncer de Colo Uterino, no Estado de Sergipe, a ser comemorado anualmente, fica incorporado ao Calendário Oficial de Eventos do Estado de Sergipe.
O câncer do colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina no Brasil e é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Os principais sintomas são sangramento vaginal entre períodos menstruais, sangramento e dor após relações sexuais, dor ao urinare corrimento vaginal anormal. A prevenção é feita por meio da vacina contra o HPV, uso de preservativos, além de exame preventivo (Papanicolau) periódico.
A campanha tem por objetivos: debater assuntos relacionados ao Câncer de Colo no Útero, com discussões sobre Gestão Pública de Saúde no Estado de Sergipe; promover a troca de experiências e informações sobre o tema entre profissionais, pacientes e sociedade em geral; incentivar a campanha estadual de vacinação contra o vírus HPV, destinada aos jovens de 09 a 13 anos de idade; incentivar a realização do exame preventivo Papanicolau, para detectar a doença em estágio precoce.
Câncer Colorretal
A Campanha Estadual de Prevenção e Combate ao Câncer Colorretal também realizada em março visa conscientizar a população do Estado sobre a importância da realização do exame preventivo;
desenvolver campanhas e divulgar informações sobre os sintomas, causas e as formas de tratamento do câncer colorretal, com o intuito de reduzir suas incidências; estimular ações educativas por parte dos diversos segmentos sociais e instituições públicas que envolvam a prevenção da doença. E, pode ser amplamente divulgada nos meios de comunicação e redes sociais já existentes na rede de saúde pública.
Foto: Divulgação Senado Federal