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Dilson de Agripino: “congelar salários não resolve crise”

Por Assessoria Parlamentar

O Deputado Estadual de Sergipe, Dilson de Agripino, defendeu os trabalhadores e trabalhadores sergipanos e brasileiros, após a aprovação no senado da proposta do Governo Federal de congelar os salários dos servidores públicos municipais, estaduais e da União, por 18 meses, a partir de 01 de julho deste ano.

Para Dilson de Agripino, que já foi prefeito do município de Tobias Barreto, congelar salário não resolve crise, gera outra e desvaloriza os servidores públicos que já trabalham em condições e com salários injustos.

“Não é congelando salários, tirando direitos, cortando na carne dos trabalhadores do serviço público que se resolve uma crise. A proposta do governo federal era de congelar o salário e reduzir em 25%. Os senadores retiraram o corte de 25%, mas mantiveram o congelamento durante 18 meses. Não é com cortes que se resolve crise, pelo contrário, é com mais dinheiro nas mãos do povo, nas bases, nas pequenas e grandes cidades.”, comentou o Deputado em suas redes sociais.

Além disso, o Deputado Dilson de Agripino destacou que os funcionários públicos estão atravessando, assim como todos os brasileiros, um momento difícil. E não é justo, principalmente agora, que a forma que o Governo Federal achou para “ajudar” os municípios seja assim, cortando na carne dos trabalhadores.

“Cortar na carne de trabalhador, tirar reajustes salariais, congelando-os, principalmente nesta pandemia e durante os efeitos que ela está causando e vai causar como aumento de custos de alimentos, medicamentos, serviços básicos como água e energia, não é a melhor forma de ajudar os municípios. Fui prefeito numa cidade com 50 mil habitantes e pude provar isso, estatisticamente está provado que sempre que fazíamos reajustes salariais, pagamentos de direitos e bonificações ao funcionário público, a economia da cidade avançava, tinha mais emprego no comércio privado que por conseqüência fazia retornar dinheiro para o próprio município, em impostos e outras receitas. Acredito que não deve ser assim, algo tem que ser feito é para valorizar o servidor, não retirar garantias e direitos.”, ressaltou.

Dilson de Agripino comentou ainda sobre a situação do município que ele governou, onde os servidores públicos do magistério está há quase quatro meses sem reajuste e pagamento do piso salarial.

“Em Tobias Barreto os professores estão há quase 4 meses sem o seu reajuste salarial. As outras categorias, quando tem reajuste, é de um valor ainda muito pequeno. É justo aceitarmos uma lei que chancele que não haja reajustes, mesmo com a falta de responsabilidade como essa, dos gestores públicos para pagar? Não é!”, concluiu Dilson de Agripino.

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