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Desfile cívico-militar encerrará comemorações à Independência do Brasil

Comemora-se neste sábado (7), o Dia da Independência do Brasil.  A data relembra o início do processo histórico de separação entre o Reino Unido do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves, no período de 1821 a 1825. A data é feriado nacional e em todo o país vem sendo marcada ao longo dos anos, com a realização de um desfile cívico-militar. Tradicionalmente, todos os municípios sergipanos celebram o 7 de Setembro.

Abertura da Semana da Pátria na Praça Fausto Cardoso

Em Aracaju, a Semana da Pátria foi aberta pela Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) no dia 1º de Setembro, com a 87ª edição da Corrida do Fogo Simbólico.

O hasteamento das bandeiras do Brasil, do Mercosul, de Sergipe e de Aracaju, foi realizado ao som do Hino Nacional executado pela Banda de Música do 28° Batalhão dos Caçadores, em frente ao Palácio-Museu Olímpio Campos, localizado na Praça Fausto Cardoso. A chama da Pátria foi acesa na Ponte do Imperador e percorreu as águas do rio Sergipe sob a guarda do grupamento da Capitania dos Portos de Sergipe até desembarcar no píer da avenida Beira-Mar, sendo entregue em solo ao Exército Brasileiro, que retornou com a chama até a praça. Integrantes da Aeronáutica a bordo do helicóptero do Grupamento Tático Aéreo (GTA) coloriram o céu de Aracaju,  saudando a Pátria. 

O fogo simbólico foi conduzido por estudantes quilombolas, indígenas, com deficiência e sertanejos para lembrar a diversidade e equidades até chegar ao dispositivo oficial e apresentar a Chama da Pátria ao secretário de Estado da Educação e da Cultura, Zezinho Sobral, no ato representando o governador do Estado, Fábio Mitidieri, que acendeu a pira do fogo simbólico ao som da música ‘Aviação Embarcada’, entoada pela SecBanda.

Desfile

Em Aracaju, mais de 7 mil estudantes, além de integrantes das três forças armadas e instituições públicas e privadas estarão desfilando neste sábado, na Avenida Barão de Maruim.

O tema central será “Sergipe no Mundo: Sergipanidade sem fronteira”, visando o resgate da sergipanidade. O hasteamento das bandeiras no pavilhão localizado ao lado do palanque oficial será realizado às 7h. Em seguida, o governador Fábio Mitidieri, acompanhado dos comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, além de autoridades dos três poderes constituídos farão a revista das tropas militares.

Tradicionalmente, o Colégio Atheneu fechará o desfile (Foto: Rayane Farias)

“Às 8h, o primeiro bloco será composto pelas Forças Armadas e grupamentos militares em solo e no ar com o Grupamento Tático Aéreo. O segundo bloco deve entrar na avenida às 9h, quando abrirá o desfile cívico com o Pavilhão Nacional e a Secbanda, seguida do pelotão de representação dos grupos culturais, desfiles de carros antigos e 24 unidades escolares dos municípios sergipanos.

Às 11h mais 25 escolas das redes pública e privada, além de instituições e organizações não governamentais, a exemplo da Legião da Boa Vontade e dos ex-combatentes da Força Expedicionária Nacional. O desfile seguirá com carros antigos.

Às 14h mais de 25 escolas das redes públicas municipal e estadual de Aracaju abrilhantarão a avenida com a participação de professores e dirigentes da Diretoria de Educação de Aracaju. Como acontece todos os anos, o Centro de Excelência Atheneu Sergipense fecha o desfile da Semana da Pátria programado para acabar às 17h.

Independência

De acordo com relatos históricos, em 1807, o exército francês invadiu o Reino de Portugal  e sem conseguir resistir ao ataque, a família real e o governo português fugiram para o Brasil (a mais rica e desenvolvida das colônias portuguesas). Em 1808, a chegada da família real portuguesa no Brasil ocasionou uma série de transformações econômicas e comerciais fazendo com que o  país deixasse de se tornar uma colônia e começasse a fazer parte do reino português. Dentre as medidas, a abertura dos portos brasileiros para as nações amigas, a reestruturação urbana do Rio de Janeiro e a criação da Academia Militar e do Banco do Brasil. 

Em 1820 a Revolução Liberal em Portugal forçou o retorno da família real à cidade de Lisboa e o Rei D. João VI nomeou o seu filho mais velho, D. Pedro de Alcântara de Bragança como Príncipe Regente do Brasil. A Independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822 às margens do  rio Ipiranga, quando D. Pedro I gritou “Independência ou Morte”.

Fotos: Maria Odília/Seduc

 

 

 

 

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