Por Assessoria Parlamentar
Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de empreendimentos e redes de economia solidária, o deputado estadual Cristiano Cavalcante (UB) apresentou o Projeto de Lei nº 066/2023, que institui a Política Estadual de Economia Solidária no Estado de Sergipe.
O texto, que tramita na Assembleia Legislativa de Sergipe, tem por objetivo estabelecer as diretrizes para a implementação ações voltadas ao fomento da economia solidária, contribuindo para o fortalecimento do associativismo e do cooperativismo, contribuindo para a geração de emprego e renda, melhoria da qualidade de vida e da promoção da justiça social.
Segundo Cristiano Cavalcante, a proposta em tramitação possui uma relevante importância social do projeto, considerando a diversidade de sua atuação.
“O projeto beneficiará associações, cooperativas e outros modelos de empreendimentos que atuam em diversas áreas em Sergipe, sendo responsáveis pela melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas, promovendo a geração de emprego e renda e transformando realidades. Com o texto que apresentamos, buscamos promover a democratização do acesso aos Fundos Públicos, bem como instrumentos de fomento, meios de produção e ao conhecimento para o desenvolvimento de suas atividades”, explicou Cristiano.
Além disso, segundo o deputado, o modelo de economia solidária caminha lado a lado com outras pautas importantes, como a preservação ambiental.
“Pensamos em economia solidária, mas também pensamos na possibilidade de atuação intersetorial com intervenção e participação do Estado, visto que alguns modelos sergipanos desse tipo de economia também buscam a preservação ambiental, por exemplo, como acontece no Movimento das Marisqueiras de Sergipe e as Associações que atuam em todo o Estado diante da retirada da mangaba em diversos municípios em nosso Estado”, complementou o parlamentar.
Com a possibilidade desse modelo de fomento e organização, Cristiano acredita que será possível diversificar modelos de negócios e produção em todo o Estado, facilitando também a organização de produtores e artesãos, fomentando a melhoria dos índices sociais.
“Com o fomento a este modelo de economia, abrimos a possibilidade de diversificar e organizar, por exemplo, a produção agrícola, barateando o processo desde a compra de sementes ao escoamento, torna possível a geração de emprego e melhorando o Índice de Desenvolvimento Humano de toda a região. É um benefício real para toda a população”, concluiu.
Foto: Divulgação Ascom