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Deputada propõe mês dedicado à prevenção e conscientização do câncer

Por Kelly Monique Oliveira – Rede Alese

Segue em tramitação na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) o Projeto de Lei nº 159, que institui o mês “Julho Verde” dedicado ao combate ao câncer de cabeça e pescoço para integrar o calendário oficial das datas e eventos do estado. A propositura é de autoria da deputada estadual Janier Mota (PR).

De acordo com a propositura, a escolha do mês de julho ocorreu em decorrência de o dia 27, ser o Dia Mundial do Câncer de Cabeça e Pescoço. Janier Mota enfatizou que os órgãos públicos devem elaborar campanhas que visem à disseminação de informações sobre os riscos, danos, formas de prevenção, fatores de risco, causas de desenvolvimento e outras informações relevantes relacionadas aos cânceres que afetam as regiões corporais da cabeça e do pescoço e seu combate.

“Esses tumores são mais danosos para os seus portadores em decorrência do fato de estarem presentes em regiões do corpo que, em regra, são evidenciadas. As pessoas são expostas e acabam por exibir os tumores de forma involuntária, sendo paulatinamente afastadas de círculos sociais pela forma como essa exteriorização destoa do padrão social de beleza e aceitação”, colocou a deputada.

Janier Mota afirmou ainda que o câncer de cabeça e pescoço geram a necessidade de um tratamento multidisciplinar com uma mão-de-obra que precisa ser altamente qualificada e de custo alto, envolvendo profissionais como médicos especializados em oncologia, cirurgiões de cabeça e pescoço, cirurgiões buco-maxilo, estomatologistas, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, dentre outros, para, respectivamente, diagnosticar o câncer precocemente e realizar tratamento com intervenção cirúrgica.

“Muitas vezes gera sequelas anátomo-funcionais importantes que afetam a fala, respiração e deglutição, além dos transtornos emocionais provocados pela mudança à imagem física do paciente, que passa a necessitar de controle emocional o que, por vezes, tornará necessário o uso de medicação. Outro agravante é o tratamento que passe a ser extremamente caro e acaba tornando-se inviável à população de baixa de renda que, no geral, já possui menor grau de instrução e, portanto, tem dificuldade em compreender um tema de tão alta complexidade”, ressaltou.

Foto: Divulgação/diariodamanha.com

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