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Decretos para combater Covid-19 mantidos em SE

Por Aldaci de Souza – Rede Alese

O governador Belivaldo Chagas, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira e vários gestores do interior sergipano, estão mantendo apenas o funcionamento parcial de estabelecimentos e órgãos públicos, em virtude da pandemia do novo coronavírus. O objetivo é dar continuidade ao isolamento social, no sentido de evitar a proliferação da Covid-19 entre a população.

Pelo decreto nº 40.560, de 16 de março de 2020 e pelo decreto nº 40.563, de 20 de março de 2020, com medidas de prevenção ao contágio e de enfrentamento da emergência em saúde pública, devem permanecer fechados em todo o estado de Sergipe: igrejas e templos, hotéis, academias, shopping-centers, galerias de lojas, boutiques, clubes, boates e casas de espetáculos;

E ainda, os salões de beleza e clínicas estéticas, clínicas de saúde bucal odontologia, com exceção as que trabalham com urgência e emergência; o comércio de um modo geral, as escolas e as faculdades, os bares e restaurantes (podendo funcionar apenas com serviços de entrega).

Devem continuar funcionando: os serviços de tratamento e abastecimento de água; geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis, incluindo postos de combustível; os estabelecimentos médicos, hospitalares, laboratórios de análises clínicas, farmacêuticos, psicológicos, clínicas de fisioterapia e de vacinação que prestem assistência médica e hospitalar;

A distribuição e comercialização de medicamentos e gêneros alimentícios, tais como farmácias, açougues, supermercados, mercados, feiras, mercearias; os serviços funerários; a captação e tratamento de esgoto e lixo; telecomunicações, processamento de dados ligados aos serviços essenciais, a segurança privada e a imprensa.

Aracaju e Grande Aracaju

Prefeito de N.Sra do Socorro mantém reuniões com equipe/Foto: Ascom Prefeitura

A Prefeitura de Aracaju montou um comitê de crise com a finalidade de definir as medidas a exemplo do fechamento temporário do comércio e de diversos remos de atividade econômica, visando resguardar o maior número de pessoas e evitar a proliferação do corionavírus na capital sergipana, cujo número de infectados é de 16.

Mas, alguns serviços são essenciais para que as pessoas possam se manter bem durante o período de quarentena, o que exige alterações no atendimento aos cidadãos.

No decreto publicado pela Prefeitura de Aracaju na segunda-feira, 23 de março,ficou determinado, entre outros pontos, a suspensão da realização de feiras até o dia 6 de abril, período que servirá para análise de iniciativas, visando atender as regras de distanciamento social e higienização.

Os mercados municipais e setoriais também tiveram o horário de funcionamento alterado, passando a funcionar das 5h30 às 13h30, inclusive para os estabelecimentos com acesso externos. A coleta de lixo e a limpeza da cidade, continuam funcionando normalmente.

As escolas da rede municipal estão fechadas e a prefeitura está fornecendo a merenda escolar para os alunos. As unidades de Saúde e órgãos públicos municipais também estão trabalhando com restrição de horários, para que não haja aglomerações, assim como as agências bancárias.

O prefeito Edvaldo Nogueira se reuniu com os prefeitos das cidades que formam a Grande Aracaju: Barra dos Coqueiros (Ailton Martins), Nossa Senhora do Socorro (Padre Inaldo) e São Cristóvão (Marcos Santana), que acompanhados dos gestores da saúde, avaliaram como importantes as medidas adotadas no combate à pandemia.

Os gestores estão mantendo reuniões com comitês locais e conseguindo manter os municípios sem o registro de casos na Grande Aracaju.

 

 

Supermercados e farmácias

 A Associação Sergipana de Supermercados (Ases), que possui cerca de 200 estabelecimentos associados, somente em Aracaju, orientou os estabelecimentos, de acordo com os decretos municipais e estaduais, a exemplo da fixação de horário exclusivo para atendimento a clientes acima de 60 anos e demais pessoas do grupo de risco, a sinalização dos espaços limitados para espera, considerando a distância mínima de dois metros e a disponibilização de álcool para o uso de clientes e colaboradores.

As redes farmacêuticas também têm adotado as recomendações e prezado pelo bem dos clientes e colaboradores.

 

 

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