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Coordenadora do ISEEI se reúne na Alese para debater responsabilidade social das empresas

Na tarde desta terça-feira, 7, em reunião do ‘Programa Empresa Amiga do Jovem Aprendiz’, na sala de Comissões da Assembleia Legislativa. A Coordenadora do Instituto Solidário Estudantil do Empreendedor Individual (ISEEI), Mafra Meris, discutiu a importância em cobrar a responsabilidade social das empresas. Na oportunidade, estiveram presentes representantes de empresas e programas que encaminham adolescentes para o mercado de trabalho.

Para a Coordenadora do ISEEI, Mafra Meris, é preciso ter mais empresas empregando jovens e mais escolas qualificadas, qualificando. “O Tribunal Regional do Trabalho é o julgador do processo, o Ministério Público do Trabalho é o fiscalizador e o Ministério do Trabalho é o executor do projeto. Quando a empresa tem o interesse de fazer a cota e não tem vaga, não se multa, se ajusta, isso é que o judiciário quer. É tentar ver de todas as partes, como ajudar, o foco é o aprendiz. Quem é atuante dentro do programa são as frentes parlamentares, quem fez as oitivas foi a sociedade civil. A gente quer mais empresas empregando os jovens, e mais escolas qualificadas, qualificando. Então, até 2005 quem qualificava era ONG; CEE, CERPRO e Sistema S. Esse é o grande problema, a falta de informação, porque as empresas não sabem que podem contratar maior de 18 para por exemplo, vigilância, transporte, e elas acham que por causa disso não podem cumprir a cota porque não colocam um menino de 16 anos fazendo isso”.

Ainda para a Coordenadora, é importante a participação dos parlamentares da Assembleia para somar força, na busca de mais vagas e que as empresas que possuem o bom marketing, podem fazer a certificação na Casa. “A ideia de chamar os deputados é para eles se envolverem, no sentido de buscar mais vagas. Na Bahia, a gente só tem 600 vagas gratuitas, aqui em Sergipe temos 2025 (duas mil e vinte e cinco) vagas, São Paulo só conseguiu 400 vagas e Rio de Janeiro 600 vagas. Então, muito mais empresas poderão ter alunos qualificados em escolas técnicas particulares a partir de 7 de agosto, e essa é uma conquista de uma frente parlamentar, que quem encabeçou foi à frente da Bahia. A daqui está sendo encaminhada, e bem melhor que a de Alagoas. Então, as nossas empresas que estiverem associadas, dentro do programa, vão reduzir os custos com empregados em 43%. Por que ela vai estar compartilhando com outra empresa. Esse projeto é inédito, vai ter a certificação das empresas, no estado e nacional. Se a empresa tem um bom marketing, ela faz a certificação aqui na Assembleia e lá em Brasília”.

Carla Barreto, representante da empresa Celi, disse que a parceria dos órgãos e poderes facilita os caminhos das empresas a cumprirem cotas e a qualificar melhor os adolescentes. “Essa parceria desse órgão e desses poderes, vem proporcionar e facilitar caminhos para as empresas que não estão conseguindo cumprir a cota. No nosso caso, estamos conseguindo, porque temos parceria com o SENAI. Para as empresas que tem dificuldade em um determinado setor de serviço, realmente facilita, porque esse programa vem estabelecer parcerias com as escolas técnicas. Então, ela vem facilitar que as empresas tenham o aprendiz qualificado, com uma formação técnica, voltada para sua área. E ajuda aquele adolescente que está fora do mercado de trabalho a adentrar no mercado de forma qualificada”.

Por Agência de Notícias Alese

Foto: TV Alese

 

 

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