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“Continuam nos matando”, exclama Linda Brasil sobre Dossiê que aponta uma morte de pessoas LGBTQIA+ a cada 32 horas

Por Assessoria Parlamentar

Na véspera da Semana da Luta pelo Fim das Violências contra a População LGBTQIA+, foi divulgado, pelas Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), Acontece Arte e Política LGBTI+ (Acontece) e Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), um dossiê que mostra que a cada 32h, uma pessoa LGBTQIA+ é morta brutalmente no país. O levantamento foi feito com base nos registros referentes ao ano de 2022, sinalizando que o número pode ser ainda maior, devido às subnotificações.

A deputada estadual de Sergipe, Linda Brasil (Psol), lamentou que, no país, pessoas continuem morrendo ‘pelo simples fato de ser, existir e reivindicar pelos seus direitos’. “O assassinato brutal de pessoas LGBTQIA+ é uma tragédia horrível que precisa ser combatida com força e urgência. Infelizmente, as pessoas LGBTQIA+ continuam a enfrentar discriminação e violência, e isso é absolutamente inaceitável. Cada pessoa tem o direito fundamental de viver sua vida livremente, sem medo de ser atacada ou morta por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Quando esses direitos são violados, é uma afronta à nossa humanidade comum e ao valor da igualdade”, avalia Linda.

O levantamento aponta para a negligência do Estado, resultando na falta de políticas públicas para combater as violências contra a comunidade. Linda Brasil reforça a importância do investimento em políticas de enfrentamento dos diversos tipos de violações de direitos humanos. “É importante que os governos, as instituições e a sociedade em geral trabalhem juntos para garantir que essas cidadãs e cidadãos sejam protegidos contra a violência e a discriminação. Isso envolve a criação de leis que punam severamente os crimes de ódio contra pessoas LGBTQIA+, bem como a promoção da conscientização e da educação sobre questões referentes à comunidade para reduzir o preconceito e a intolerância. E essa união das organizações de direitos humanos, defensores dos direitos LGBTQIA+ e membros da comunidade é muito importante para que possamos combater o assassinato brutal de pessoas LGBTQIA+ e garantir que nossos direitos sejam respeitados. Precisamos estar de mãos dadas, construindo um mundo mais justo e igualitário, onde todas as pessoas possam viver em paz e segurança”, complementa a parlamentar.


O estudo apontou que 273 pessoas da comunidade LGBTQIA+ perderam suas vidas de forma violenta no Brasil, no último ano. Desse número, 228 foram vítimas de assassinato, 30 cometeram suicídio e 15 faleceram por outras causas. “É alarmante notar que a maioria das vítimas são mulheres transexuais e travestis. E o pior de tudo é saber que esse número pode ser ainda maior. A subnotificação de mortes violentas de pessoas LGBTQIA+ é uma triste realidade no Brasil. Muitos casos não são registrados ou não são considerados motivados por homofobia ou transfobia, por exemplo, o que acaba invisibilizando as violências sofridas por nós. Isso faz com que as estatísticas oficiais não reflitam a gravidade da situação e dificulta a criação de políticas públicas eficazes para proteger a comunidade”, finalizou a parlamentar.

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