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“Comunidades têm poder de decisão sobre financiamentos”, garante secretário

Durante exposição na Sala das Comissões, mais precisamente para os membros da Comissão de Agricultura e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, o secretário Esmeraldo Leal (Agricultura) defendeu a importância do Projeto Dom Távora e, diante de questionamentos dos parlamentares, explicou que as comunidades são detentoras do poder de decisão sobre os projetos que serão financiados, embora os critérios técnicos e os limites do FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola), também sejam considerados.

Ao explicar a tramitação para aprovação de um financiamento pelo projeto Dom Távora, o secretário disse que o primeiro passo é ouvir a comunidade. “É fundamental! Daí em diante, o técnico absolve a ideia e depois a apresenta novamente. Fazemos isso para não correr o risco da ideia das famílias ganhar outra configuração e não atender ao anseio social”.

Em seguida, Esmeraldo Leal respondeu a um questionamento do deputado Capitão Samuel (PSL), sobre o investimento médio. “A média de investimento é de R$ 5,6 mil por família, a depender da variação do dólar. Por exemplo: a família acha que o dinheiro dá para comprar 10 ovelhas e o técnico, ao fazer o projeto, percebe que só dá para comprar cinco ou seis cabeças. Aí ele volta e explica para a comunidade aprovar. E não depende apenas da assinatura do presidente, mas tem que passar por uma ata de assembleia depois de ser apresentada para todos”.

Diante dos questionamentos dos deputados sobre investimentos em caprinos e ovinos, o secretário de Agricultura explicou que as duas áreas são importantes e que há um bom diálogo com a região de Graccho Cardoso, onde essa cultura é bem difundida. “Você chega em determinada comunidade e ela diz que quer caprino porque já produz, já tem sua criação”.

“O Projeto Dom Távora não financia uma atividade que nasce da cabeça da comunidade. Ela já tem que existir e precisa apenas ser potencializada. No começo nos fizemos parcerias. Os primeiros projetos já eram financiados pela Secretaria de Inclusão. As atividades estavam desenvolvidas e precisavam de mais apoio. Sempre levamos em consideração a análise técnica e os limites do FIDA, mas quem determina se faz ou não o financiamento é a comunidade”, completou o secretário de Estado da Agricultura.

 

Por Agência Alese de Notícias

 

Foto: Jadílson Simões

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