A Coordenação da Vigilância Sanitária de Sergipe, já está integrada ao sistema on line Agiliza Sergipe, com a finalidade de integrar todos os órgãos de registro e licenciamento do Estado. Segundo o coordenador Antônio Pádua Pombo (em entrevista para a TV Alese na manhã desta quinta-feira, 15), atualmente a média nacional é de 100 dias para se abrir uma empresa, bem acima da média mundial.
Antônio Pádua Pombo comemora a agilidade nos processos
“O Agiliza Sergipe é um sistema on line que vai mudar radicalmente a forma, o tempo e os processos de abertura e encerramento de atividades economicamente do Estado. Hoje o Brasil é um dos países que se demora mais e ferramentas como essas vão trazer avanços consideráveis para facilitar a abertura de empresas e com isso, a geração de empregos e consequentemente com isso, há uma perspectiva de erradicação da pobreza através da atividade econômica aqui no Estado de Sergipe”, ressalta Antônio Pádua.
No caso da Vigilância Sanitária, ele explicou no formato anterior, para a abertura de empresa, havia uma morosidade quanto à tramitação do processo.
“O empresário chegava a ir até dez vezes apenas para finalizar apenas o requerimento de licenciamento. Hoje ele nem precisa ir à Vigilância Sanitária, ele acessa da sua empresa, do seu computador e segue todos os passos que estão no Agiliza Sergipe; as informações chegam à Vigilância Sanitária em tempo real e os servidores que antes trabalhavam com o papel, vão trabalhar on line. Em algumas situações como no caso das drogarias, já estamos trabalhando com a possibilidade de a partir de janeiro, a licença sanitária será impressa pelo próprio empresário, quando o fiscal de inspeção liberar como apto a receber a licença”, explica.
Antônio Pádua lembrou que a partir que em 2018, todo e qualquer requerimento que necessite de uma licença de um órgão ambiental, do Corpo de Bombeiros, além da Vigilância Sanitária, utilizará apenas o Agiliza Sergipe para requerer os processos.
“Estamos trabalhando para modernizar os processos de trabalho, existe a possibilidade de aquisição de equipamentos portáteis para substituir os papéis preenchidos pelos fiscais, tendo a possibilidade de consultar durante a fiscalização, consultar toda a legislação em tempo real, produzir relatórios”, complementa.
Por Agência de Notícias Alese
Fotos: Produção Alese
