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Agosto Verde destaca prevenção e tratamento da Leishmaniose

Por Shis Vitória/Agência de Notícias Alese

A Leishmaniose não tem cura e pode colocar a vida dos pets em risco. O mês de agosto é destinado, em todo o país, para abordar sobre a Leishmaniose, que atinge animais de estimação e é causada por um parasita. A campanha denominada ‘Agosto Verde’ tem por objetivo impulsionar a busca pela prevenção, tratamento correto e os devidos cuidados em caso de contaminação. 

Um cachorro pega Leishmaniose através da picada do mosquito-palha, presente em regiões quentes e úmidas. O mosquito é da família das moscas, mas pequeno como uma pulga. Sendo assim, o mosquito se alimenta de matéria orgânica em decomposição, como folhas, frutos, lixo orgânico e fezes de animais. O cão, depois de picado pelo mosquito, se torna um reservatório do protozoário Leishmania. Vale ressaltar que se um mosquito picar aquele cachorro novamente e depois um humano, a doença será transmitida também para o homem.

Arquivo pessoal: Acácia Barreto.

A médica veterinária, Acácia Barreto, comenta a respeito da transmissão e a média de ocorrência na capital sergipana. “A leismoniose visceral, conhecida popularmente como calazar, ou febre dundun, é uma zoonose. Transmitida pelo vetor da espécie Lutzomyia Longipalpis, é denominado de mosquito palha, as fêmeas se infectam durante o repasto (porção de alimento) sanguíneo nos animais infectados. Trata-se de uma zoonose com evolução crônica, tendo acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. A medida de proteção é a prevenção por meio da vacina polivalente e coleira repelente para minimizar a transmissão. Em Aracaju em cada 10 animais atendidos 3 tem diagnóstico de leishmaniose”, esclareceu.

Sintomas

A Leishmaniose tem longo tempo de incubação e pode não manifestar sintomas nos pets, porém quando se manifesta, causa nos cães e gatos falhas na pelagem, espessamento do focinho e das patas, unhas com crescimento acelerado e até mesmo dificuldade na cicatrização de feridas.

Já nos seres humanos causa febre, diarreia, dores no corpo, perda de peso, aumento do fígado e do baço, entre outros sintomas. Vale enaltecer que não existe a transmissão do animal para o humano, apenas por intermédio do mosquito.

 

Foto: Patas da Casa

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