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Adelson Filho apresenta PL de política de prevenção a favor dos Profissionais de Educação

Com intuito de coibir a violência contra todos os profissionais de Educação da Rede Pública Estadual de Ensino,através da implantação de uma política permanente de prevenção, o deputado estadual Adelson Barreto Filho (PR) protocolou na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) o Projeto de Lei n°167/2017.
Para o projeto, foi levado em consideração a pesquisa global realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos), que afirma que o  Brasil lidera o topo do ranking de violência em escolas. O levantamento, realizado em 2013,  é o mais importante do tipo já realizado e apresenta uma preocupante realidade: a cultura de violência escolar.
O projeto considera profissionais de Educação os docentes, diretores, inspetores de alunos, orientadores educacionais , coordenadores pedagógicos e demais servidores que desenvolva atividades dentro do ambiente escolar, a exemplo de vigilantes, merendeiras, agente de serviços gerais, etc. “Precisamos manter o ambiente escolar saudável. Educação de qualidade começa com respeito e valorização de todos os profissionais que contribuem para o bom funcionamento de toda a estrutura escolar , enfatizou.
Segundo o deputado, embora a próxima análise seja apenas divulgada em 2019, é preciso garantir a integridade desses profissionais. “ A violência que ocorre nas escolas é reflexo da violência  generalizada que tomou conta do país. Sabemos que existe uma cultura de agressão dentro das escolas e um debate sobre de quem é a responsabilidade de educar. Para mim, pais, família e sociedade tem papel fundamental nessa construção. Mas, garantir a segurança de todos é dever do Estado, e quanto a isso, não há dúvida”, justificou.
Dados 
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. 
Já na pesquisa da prova Brasil de 2015, os dados  mostram que mais de 22,6 mil professores foram ameaçados por estudantes e mais de 4,7 mil sofreram atentados à vida nas escolas. O questionário foi aplicado a diretores, alunos e docentes do 5º e do 9º anos do ensino fundamental de todo o país. 
A violência também ocorre entre estudantes: 71% dos mestres presenciaram agressões verbais ou físicas entre eles e/ou outros profissionais. As informações estão na plataforma Qedu.
Texto e Foto:  Assessoria Parlamentar

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