Por Aldaci de Souza
A deputada Goretti Reis (PSD) que atua como procuradora da Mulher na Assembleia Legislativa de Sergipe e como membro da Comissão Nacional de Acompanhamento da Vacinação (CONAV) da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), afirmou que Israel é um país a ser seguido com a finalidade de combater a pandemia da Covid-19.
Ela participou recentemente de um encontro virtual com o embaixador de Israel, Shmulik Bass, juntamente com o presidente da Conav, deputado Rodrigo Delmasso (DF), e os deputados Zilá Breitenbach (RS), Ana Cunha (PA), Helena Duailibe (MA), Ângelo Almeida (BA), Roberta Arraes (PE), Sérgio Aguiar (CE), Jane Panta (PB) e Coronel Adailton (GO). Na reunião foram apresentadas as ações que levaram Israel a retomar a normalidade através de ações assertivas, principalmente agilidade na liberação das vacinas e para a chegada dos imunizantes aos municípios, a exemplo da vacina Pfizer.
De acordo com Goretti, o embaixador de Israel explicou que foi realizada uma grande campanha envolvendo a distribuição de imunizantes em todo o País e uso de tecnologias para que as informações sobre a vacinação chegassem para todos, além do gerenciamento de campanhas antivacinação e os Fake News.
“São exemplos a serem seguidos e ouvir os relatos do embaixador nos trouxe esperança, mas é preciso medidas imediatas. Com 800 mil infectados e mais de 6 mil mortes, Israel foi o primeiro país a suspender o uso obrigatório da máscara em locais abertos. São mais de 65% da população geral do país vacinada, sendo que 85% dos israelenses, maiores de 16 anos, já receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Existe um registro atual de apenas 11 casos no País. É um dos primeiros a ter dados sobre a vacinação de crianças com comorbidades já vacinadas, com a imunização de um grupo de 500 pessoas”, destaca.
A deputada acrescentou que as ações da Comissão Nacional de Acompanhamento da Vacinação da UNALE em mostrar exemplos de países que avançaram no combate à pandemia da Covid-19 é de extrema importância. “É preciso agilidade e acabar com a burocracia que tem atrapalhado a liberação de vacinas para o Brasil. Precisamos imunizar nosso povo o mais rápido possível”, acredita.
Foto: Divulgação Ascom