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Familiares devem atentar aos sinais do câncer infantojuvenil

Por Aldaci de Souza

 Aprovada na Assembleia Legislativa de Sergipe, a Lei nº 7.367, de 28 de dezembro de 2011, institui o 27 de novembro como Dia Estadual de Prevenção e Combate ao Câncer Infantojuvenil. A data visa a disseminação de informações sobre como identificar os sintomas, tendo em vista a importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura.

A lei destaca no texto, a importância do estímulo às ações educativas e preventivas relacionadas ao câncer entre crianças e adolescentes; a promoção de debates e outros eventos sobre as políticas de atenção integral; apoio às atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol das crianças com câncer, aos pacientes e familiares, além de difundir os avanços técnico-científicos relacionados ao câncer infantil.

Especialistas alertam para os sinais e sintomas do câncer infanto-juvenil, a exemplo de palidez, hematomas ou sangramento, dor óssea, caroços ou inchaços, especialmente se indolores e sem febre ou outros sinais de infecção.

Perda de peso inexplicada ou febre, tosse persistente ou falta de ar, sudorese noturna, alterações oculares – pupila branca, estrabismo de início recente, perda visual, hematomas ou inchaço ao redor dos olhos; inchaço abdominal, dores de cabeça, especialmente se incomum, persistente ou grave, vômitos (em especial pela manhã ou com piora ao longo dos dias), também são sintomas que devem ser observados pelos familiares.

Isso além de dor em membro ou dor óssea, inchaço sem trauma ou sinais de infecção; fadiga, letargia, ou mudanças no comportamento, como isolamento, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação, também são sintomas que devem ser observados pelos familiares.

Foto: Divulgação SES

 

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