Por Assessoria Parlamentar
Maria Mendonça ressalta importância da conscientização, prevenção e diagnóstico precoce
“Quanto antes, melhor” é o mote da campanha Outubro Rosa que se inicia hoje (1º) e vai até o próximo dia 31 com o intuito de conscientizar, especialmente, as mulheres sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce, enfrentamento e apoio durante o tratamento do câncer de mama, doença que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. “Esse é um tema de extrema relevância que sempre contou com a nossa atenção, sobretudo, por se tratar de uma doença nociva e que tem matado mulheres das mais variadas idades”, destacou a deputada Maria Mendonça (PSDB).
Para ela, o lema deste ano é um alerta sobre a necessidade de todas estarem atentas a possíveis alterações nas mamas. “É possível, por exemplo, observar a existência de nódulos com o simples hábito de tocar as mamas. Então o autoexame é importante, pois ao perceber qualquer situação suspeita, procura-se um mastologista para o devido e rápido diagnóstico”, disse a deputada. Ela lembrou que, quanto mais breve a descoberta, mais chance de cura existe.
Maria Mendonça ressaltou que, apesar de todo o aparelhamento, os casos continuam crescentes. Ela citou estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) que prevê, para até 2022, o surgimento de, pelo menos, mais de 66 mil casos novos de câncer de mama. “Temos vivido momentos de muita tensão e estresse por conta da pandemia da Covid-19. Com isso, precisamos olhar com generosidade para nós mesmas, buscando cuidar da saúde e adotando um estilo de vida mais saudável e equilibrado para evitarmos doenças, como o câncer”, disse.
A deputada ratificou a necessidade do poder público adotar políticas que garantam o devido atendimento a todas as mulheres, especialmente, às mais carentes pois são as que mais sofrem, não só com a descoberta da doença, mas, sobretudo, com a dificuldade de acesso ao tratamento adequado e continuado. “Infelizmente, inúmeras vezes acompanhamos a via-crúcis de pacientes que descobrem a doença logo no estágio inicial, mas por falta do tratamento acabam morrendo. Essa é uma situação inaceitável e que precisa do olhar sensível dos gestores”.
Foto: Divulgação Ascom