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Deputada cobra melhor atendimento às gestantes

A deputada Silvia Fontes (PDT) lamentou a falta de acolhimento nas maternidades de Sergipe às gestantes, acrescentando que o problema é antigo. A parlamentar destacou a reclamação que recebeu de uma mulher, cuja filha enfrentou a falta de vagas nas unidades de saúde para dar à luz. E, cobrou a reabertura da Maternidade Hildete Falcão.

“Recebi uma reclamação de uma mulher desesperada porque sua filha não tinha espaço em lugar nenhum para receber de forma tranquila, humana, respeitosa e digna, o seu bebê. Sou mãe e vou ser avó no início do próximo ano. Fico preocupada porque esse é um dos momentos mais sublimes da vida de uma mulher; um dos momentos mais importantes. É o momento que a gente se prepara para dar a luz através de um dom divino e quando chega nesse momento, não se consegue ter paz e nem acolhimento de onde deveríamos ter que é do serviço público”, lamenta.

Silvia Fontes leu o relato da enfermeira Maria Auxiliadora Varjão Lima, publicado na imprensa dando conta de que o Estado de Sergipe poderia ser uma referência para o Brasil em muitas ações e serviços na esfera da saúde pública.

“Mas segundo Maria Auxiliadora, não é porque falta vontade política e boa gestão. Ela enfatiza que o Estado possui nove maternidades, que formam a rede materna, sendo quatro delas filantrópicas e cinco da rede da Fundação Hospitalar de Saúde. A rede existe, mas não funciona como era de se esperar, pois muitos dos serviços possuem escalas frágeis e não estão equipadas suficientes para garantir a plena funcionalidade”, prossegue referindo-se à rede materna.

Hildete Falcão

Sobre a Maternidade Hildete Falcão Batista, Silvia Fontes disse estar indignada com o fechamento.

“Essa maternidade já foi reformada, já tem condições reais de abrir as portas para receber as futuras mamães, por que não abrir o número de vagas para essas mulheres. Eu conheço a Hildete Falcão Batista da recepção à lavanderia porque trabalhei lá durante três anos como assessora de imprensa. Sei da grande estrutura que já serviu a tantos sergipanos, mas está lá com vários leitos fechados para essas mulheres que vivem batendo de porta em porta para realizar o momento mais importante que é de dar à luz a um filho”, entende.

Por Aldaci de Souza – Rede Alese
Foto: Divulgação manual

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