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Gaudêncio Frigotto concede coletiva na Alese sobre reforma do ensino médio

O educador e filósofo Gaudêncio Frigotto, especialista em ensino médio, concede entrevista coletiva à imprensa sergipana nesta sexta-feira, 03 de março, sobre a polêmica reforma do ensino médio proposta por Michel Temer. A coletiva acontece às 8h, na sala das comissões da Assembleia Legislativa de Sergipe, no primeiro andar do prédio.

Frigotto estará em Sergipe para ser conferencista em audiência pública que irá debater o tema. Promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto da ALESE, presidida pela deputada estadual Ana Lúcia, a audiência acontece no mesmo dia da coletiva, 03 de março, às 9h, no plenário da Casa Legislativa.
Considerado um dos mais importantes teóricos brasileiros em atividade no campo da educação, Gaudêncio Frigotto é mestre em Administração de Sistemas Educacionais e doutor em Educação: História, Política, Sociedade. É ainda professor do Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e professor de Economia Política da Educação aposentado – na Universidade Federal Fluminense.

Sua produção acadêmica, que inclui mais de 20 livros e 70 capítulos de livros como autor e/ou co-autor, abordam em especial temas como educação e trabalho, educação básica e educação técnica e profissional na perspectiva da politecnia, além de educação e relações de classe do capitalismo no Brasil.

Segundo o pensador, que é discípulo de Paulo Freire, a reforma do ensino médio do Governo Temer resgata retrocessos que remetem ao que há de pior na história da educação brasileira. Dessa forma, a juventude brasileira, vendo o seu futuro e o futuro das próximas gerações ameaçados, ocupou as escolas Brasil afora. Frigotto visitou algumas ocupações e conversou com a comunidade escolar para entender melhor as ameaças que estão em jogo com as mudanças que estão sendo propostas e executadas pelo governo federal, sem qualquer tipo de debate.

O filósofo também defende que é preciso buscar alternativas para barrar o avanço de movimentos conservadores que caminham junto ao empresariado, como o Escola Sem Partido, que se tornaram hegemônicos nas decisões do ensino nacional.

Por Assessoria Parlamentar

Foto: Divulgação Ascom

 

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