“A falta de água é recorrente em diversas localidades da capital, de Nossa Senhora do Socorro, de São Cristóvão, especialmente no Conjunto Eduardo Gomes, e também na Barra dos Coqueiros. Em alguns casos, a interrupção do fornecimento chega a durar mais de 15 dias. Além disso, há demora para a solução de vazamentos e entupimentos, situações que são de responsabilidade da concessionária”, afirmou.
Diante das denúncias, Paulo Júnior solicitou que a Agência Reguladora de Serviços Públicos de Sergipe (Agrese) atue com firmeza na fiscalização, conforme determina o contrato de concessão.
O deputado ainda destacou que, mesmo com críticas que já eram feitas à antiga Deso, a atual gestão da Iguá conseguiu piorar os serviços oferecidos à população. “O povo está com saudade da Deso, e olhem que eu mesmo fui crítico de alguns serviços prestados pela estatal. Hoje, infelizmente, a situação se agravou. Por isso, deixo a pergunta: valeu a pena a concessão dos serviços de água e esgoto para uma empresa que não está atendendo às necessidades do povo sergipano?”, questionou.
