logo

Espaço do Servidor

Acesso Rápido

Portal do Servidor

Notícias

Paulo Júnior cobra execução de plano de contingência para pediatria

Por Assessoria Parlamentar

O deputado Paulo Júnior (PV) denunciou a superlotação das alas pediátricas dos hospitais Santa Isabel e da Criança na sessão legislativa desta terça-feira, 21. Em seu pronunciamento, o parlamentar apresentou dados de ocupação de UTI pediátrica e cobrou a realização do plano de contingência para pediatria lançado em fevereiro pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Paulo Júnior afirmou que a SES não tem planejamento de ações e que existem vários secretários ordenando e mandando na pasta, destacando que as medidas paliativas são tomadas após provocação da oposição e dos veículos de comunicação.

“A forma como o governo do Estado trata a saúde pública é de deixar o coração partido. Em fevereiro, a cúpula da saúde estadual lançou o plano de ação de combate à dengue e à sazonalidade em crianças. Foi anunciado o investimento de 10 milhões e, até o momento, não se tem nada realizado e contratualizado. Em visita ao Santa Isabel, a direção informou que entregou um plano de contingência em outubro e a falta de compromisso da gestão estadual não deixou avançar. Governador Fábio Mitidieri, vossa excelência precisa chamar o feito à ordem. A SES não tem planejamento. Hoje, 100% da uti pediátrica está ocupada. Temos crianças aguardando por leito porque essa gestão não se planejou e não executou aquilo que a própria secretaria lançou”, disse.

O deputado sancristovense lembrou, ainda, que a bancada de oposição acompanha de perto as demandas da saúde, como a crise na ortopedia do Huse.  Estamos desde março vistoriando os serviços da saúde. Estivemos no Huse, apresentamos a superlotação da ortopedia que o governador resolveu de forma emergencial. Então a gestão só age quando é provocada por setores da oposição e pela imprensa?”, questionou.

O deputado estadual Georgeo Passos alertou aos pais que os hospitais não têm vagas nos leitos de UTI e criticou a prefeitura de Aracaju por não fazer o seu papel de ofertar o atendimento de baixa complexidade. “O plano ficou no papel. Vão esperar as crianças morrerem para termos uma ação que já deveria ter sido realizada? Edvaldo Nogueira não consegue nem manter um posto de saúde aberto à noite para atendimento de baixa complexidade”.

Foto: Joel Luiz 

Outras notícias para você

Acompanhe ao vivo

Pular para o conteúdo