Por Aldaci de Souza – Agência de Notícias Alese
O deputado Iran Barbosa (PSOL), usou a tribuna na Sessão Plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), nesta quinta-feira, 3, para falar sobre o segundo turno das eleições presidenciais, realizadas no último domingo, 30. O parlamentar afirmou que a população deve ficar atenta em fiscalizar o respeito à Constituição Federal e à preservação das instituições.
De acordo com ele, é importante registrar satisfação que os brasileiros tiveram em viver um momento democrático. “Parcelas da população flertam o tempo inteiro com o período ditatorial e tenebrosos da nossa História; é importante afirmarmos como a democracia se agiganta diante de processos eleitorais. A eleição é um momento de expressão política da população. É através do voto que a Constituição assegura o que se chama de rotatividade dos cargos de poder; por isso é fundamental comemorarmos a eleição dos candidatos. Quero manifestar a minha alegria pela vitória do presidente Lula, quando conseguiu nas urnas desse país, a vitória, portanto é o presidente eleito, imediatamente reconhecido pela comunidade internacional, que vê na sua chegada ao governo, um alívio dada a importância que o nosso país tem e à forma como o Brasil foi secundarizado no último período”, destaca.
Iran Barbosa disse ainda que as pessoas que têm a obrigação de fiscalizar o respeito à Constituição Federal, precisam estar atentos. “Precisam assumir o papel de vigilantes da Constituição e fazer valer a preservação das instituições democráticas. As eleições aconteceram da forma tranquila dentro do processo democrático, apesar de que precisam ser apuradas as denúncias de tentativa de evitar que os eleitores chegassem aos locais de votação; como tem que ser apuradas todas as tentativas de ataques à democracia nesse momento. É preciso que nós estejamos atentos e as autoridades que têm o poder de polícia, precisam atuar. Viva a democracia e a recondução de um presidente oriundo das classes populares e que provou na Justiça que todas as acusações feitas, não tiveram argumentos sustentáveis”, enfatiza.
Foto: Jadilson Simões