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Jornalista lança livro reportagem sobre a história da mais antiga quadrilha junina de Sergipe

“Vale a pena contar a história ligada a cultura nordestina, principalmente das quadrilhas juninas”. Este foi o motivo que o autor do livro-reportagem ‘Quadrilha Junina Século XX 52 anos de vitórias’ o jornalista Gilson Sousa teve para iniciar a pesquisa da quadrilha junina mais antiga de Sergipe. A obra literária teve o apoio institucional da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), com o objetivo de incentivar a cultura do Estado e foi lançada na noite dessa quarta-feira (08), no Sesc Centro, em Aracaju.

Um período que segundo ele, precisou de muito cuidado com a coleta de dados e com a linguagem para contar a história, que tem como protagonista, a família Reis de São Pedro, fundadora do grupo de brincantes em atividade há 52 anos. “É um grupo que não se resume apenas a dança, são pessoas comprometidas com o cunho social. Eles tem um centro social no Bairro Industrial, com o nome da quadrilha, Século XX, que desenvolve um trabalho comunitário muito bonito. Interessei-me ainda mais pela história”, revelou o autor.

Para Gilson, os elementos que permeiam a quadrilha, com os depoimentos de integrantes, ex-integrantes, fotografias, imagens de todo o processo de construção, foram suficientes para transformar a representação de uma cultura em história. “Três pessoas muito importantes nesse processo, o fundador Francisco Bispo de São Pedro, jovem idealizador e empreendedor; a matriarca Maria José Reis, conhecida como Dona Edinha e o filho, Joel Reis de São Pedro presidente e marcador, representam o verdadeiro sentido da valorização sócio cultural de um povo”, reconheceu.

Para Joel, eleito o melhor marcador no Concurso Nacional de Quadrilhas em Palmas (TO), em 2013, o lançamento do livro é a realização do sonho do Centro Social e Quadrilha Século XX, além da família Reis. “Com ele, todos terão a oportunidade de guardar a história não somente na memória, mas materializado em obra literária para mostrar aos filhos, netos e bisnetos e as futuras gerações”, concluiu agradecendo.

Por Glice Rosa – Agência Alese de Notícias

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